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"Apenas pedi um aporte para meu pai, por telefone, ao Consulado Português do Recife”, afirmou Gilson.
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A corporação investiga uma possível solicitação de aporte para facilitar a saída dele do país.
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Na declaração, ele também disse que as acusações são baseadas em “mentiras, vingança e arbítrio”.
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A operação investiga se Cid tentou obter um aporte para deixar o Brasil. Celulares foram apreendidos.
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Cid se comprometeu a não manter contato com os outros investigados e não usar quaisquer redes sociais.
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A informação foi divulgada pela revista Veja, que afirma ter tido o a mensagens trocadas por Cid.
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A justificativa dada por Moraes é que todos os envolvidos já foram ouvidos.
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O general afirmou não se lembrar da mensagem interceptada pela polícia onde ele autoriza os ataques.
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Ao ser ouvido nessa segunda-feira (09), o coronel afirmou que Bolsonaro enxugou o documento.
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O personagem criado por Ariano Suassuna é conhecido por ser mentiroso e medroso.
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Os interrogatórios sobre a suposta tentativa de golpe retomaram nesta terça-feira (10).
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Tenente-coronel prestou depoimento no Supremo Tribunal Federal nessa segunda-feira (09).
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O primeiro a depor na sessão desta terça, deve ser o almirante Almir Garnier, ex-comandante da Marinha.
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Mauro Cid falou por cerca de quatro horas e Ramagem, por aproximadamente uma hora e meia.
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“Eu não tenho preparação para nada, não tem porque me condenar. Estou com consciência tranquila", disse.
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Alexandre de Moraes reagiu antes da resposta com um sorriso e disse: “Estou acostumado, pode responder”.
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Interrogado, Mauro Cid disse que Bolsonaro teve o e pediu alterações na chamada "minuta do golpe".
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Segundo o deputado licenciado, Fux “desmontou o castelo de areia” com duas perguntas.
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Cid foi o primeiro a prestar esclarecimentos na nova fase da ação que investiga uma tentativa de golpe.
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“Vamos fazer os questionamentos que têm que ser feitos", afirma Celso Vilardi, advogado do ex-presidente.
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O ex-ajudante de ordens do ex-presidente foi prestou depoimento nesta segunda (09) junto ao STF.
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A Primeira Turma do STF reservou os cinco dias úteis desta semana para a realização dos interrogatórios.
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Alexandre de Moraes também permitiu que os réus tenham o ao conteúdo do celular da esposa de Cid.
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O ministro do STF argumentou que a prova de existência do crime reafirmam o julgamento.
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A decisão acontece após conversas do assessor criticando Michelle Bolsonaro serem reveladas.
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As oitivas de testemunhas do núcleo 1 estão marcadas para iniciar nesta segunda-feira (19).
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Bolsonaro afirmou que pretende se reunir com Valdemar Costa Neto para discutir providências.
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A troca de mensagens revelada pelo UOL ocorreu entre janeiro e fevereiro de 2023.
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Os representantes de Bolsonaro querem mostrar que o político é alvo de diversas formas de perseguição.
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O pastor disse que o ministro do Supremo Tribunal Federal desrespeita as leis brasileiras.
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A defesa também criticou o fato de Moraes ter conduzido pessoalmente dois depoimentos de Cid.
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Uma das consequências desse cenário é a possibilidade de questionamento das delações premiadas.
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Ex-presidente afirmou que não pretende acusá-lo de irregularidades, pois se coloca em seu lugar.
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A PGR denunciou o ex-presidente Jair Bolsonaro em 18 de fevereiro por um suposto golpe de estado.
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O ex-ajudante de ordens já havia alterado sua versão mais de uma vez, em denúncia da PRG.
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Questionada, a ex-primeira dama fez um gesto, insinuando que Cid não estava em plena consciência.
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Michelle reforçou o discurso de que Bolsonaro voltará à presidência mesmo ainda estando inelegível.
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Assim que toma conhecimento de que voltaria para a prisão, o militar leva as mãos à cabeça.
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O ministro Alexandre de Mores tornou público nesta quinta-feira (20) o depoimento do ex-ajudante.
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O sigilo dos depoimentos foi levantado após a PGR denunciar Mauro Cid, Bolsonaro e outras 32 pessoas.
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